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sábado, 17 de agosto de 2013

Crônica de um amor maior!


Como é bom poder chegar em casa e ver aquela pequenininha sapeca, correndo pela casa. Parece que ali, naquele pequeno pingo de gente, não há problemas, nem angústias, nem dores. É a verdadeira beleza da vida. Uma inocência comovente, que nos ensina todo dia ser uma pessoa melhor. É isso! Eu acho que a Luiza, meu grande amor, tem me ensinado a ser melhor. Um amor, uma paz imensa dentro do meu coração é sentida quando eu a vejo. Ahhh... Luiza! Como eu te amo, como você me faz bem. Seus olhinhos brilhando, seu sorriso singelo, seu beijo carinhoso, seu comportamento maroto... ahh que saudades; um tempo que talvez não volta mais! Quando eu estou com você, tenho a sensação que sou a pessoa mais importante do mundo; naquele momento meu mundo para, e nada tem sentido se você não estiver mais presente no meu coração. Na sua mãe eu conheci o amor, em você eu senti o amor eterno. Talvez seja essa minha função de padrinho, te amar, e quando não tiver mais forças, te amar para sempre. Sei que hoje, você não entende alguma palavra escrita aqui; e isso é uma das coisas mais lindas do mundo, poder amar pelos gestos, se expressar pelo choro, pelo grito, pelo sorriso, pela emoção. Quando conseguir ler esse texto, saberá que um dia você foi assim: pura, bela e perfeita! Que pra mim, não deixará de ser perfeita nunca. Saberá que, por um momento, tive que ficar longe de você e te amar em palavras, pois meus gestos, são pequenos demais para isso. Saberá que, a dor que sinto agora, é a dor mais gostosa e mais prazerosa que já senti na vida, saberá que meu choro derramado é por não sentir as batidas do seu coração pertinho do meu. Saberá que, seu tio-padrinho te ama, e te amará pra sempre! Agradeço à sua mãe, por me fazer entender o verdadeiro sentido da vida: o amor verdadeiro! Te amo Luiza, e pra sempre te amarei!

Seu padrinho Lucas Garcia.

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